Pegue os meus tecidos, minhas moedas e minhas jóias e queime diante de todo o povo.
Abra a porta da frente e que por ela saíam homens livres e de bem, que antes se chamavam apenas "servo", "escravo".
Solte o meu rebanho, queime meus pastos e faça ruir, pedra a pedra, todos os meus castelos.
Se indagarem insanidade, rirei doce, febril, e pedirei a tua permissão para responder que o meu único bem é inigualável a qualquer outra coisa que habite esse mundo e que cedo em lucidez ímpar tudo o que foi, é e seria meu apenas para ouvir o barulho da tua respiração tranqüila numa noite de tormenta.
lindu
ResponderExcluirolha, deliciosa surpresa, o bolo e os seus textos, amei demais...voltarei sempre, virei freguesa!
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