Pensava rosas, cartas, poemas.
Carinho, mimo, atenção.
Sentia carência, vazio, solidão acompanhada de terceiros.
Ganhou palavras, interesse, procura.
Ponderou futuro. Foi.
Parou.
Voltou.
Agora não consegue mais saber o que sentir, por que, pra quem, por quem. Só sabe que
Passou, perdeu, murchou.
Mas será que deveria assim ter sido?
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