Pensava rosas, cartas, poemas.
Carinho, mimo, atenção.
Sentia carência, vazio, solidão acompanhada de terceiros.
Ganhou palavras, interesse, procura.
Ponderou futuro. Foi.
Parou.
Voltou.
Agora não consegue mais saber o que sentir, por que, pra quem, por quem. Só sabe que
Passou, perdeu, murchou.
Mas será que deveria assim ter sido?
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Ainda não penso.
Eu não pensava que havia alguém sem o qual o viver seria mecânica obsoleta. Até você (aparecer e reinventar meu maquinário).
Eu quero.
A gente se deslumbra porque pode ter opinião.
A gente pode pensar, mas não quer.
A gente pode sentir, mas não se permite o livre pensar.
Eu tenho um vazio papel que eu preencho com qualquer que seja o refrão.
Eu tenho um vazio em mim pronto pra eu preencher também. Com o que?
Com dor, com amor, com sozinho, com achismo.
Eu tenho um mundo pra conter.
E esse mundo me invade sem delicadeza, me estupra com gosto.
Eu quero parar. Eu quero pensar.
Eu quero parar para pensar e parir atitude, versar opinião.
Eu quero responder aos estímulos que me impuserem com atos respaldados pela racionalidade, até onde for possível.
Obrigado, Bruna.
A gente pode pensar, mas não quer.
A gente pode sentir, mas não se permite o livre pensar.
Eu tenho um vazio papel que eu preencho com qualquer que seja o refrão.
Eu tenho um vazio em mim pronto pra eu preencher também. Com o que?
Com dor, com amor, com sozinho, com achismo.
Eu tenho um mundo pra conter.
E esse mundo me invade sem delicadeza, me estupra com gosto.
Eu quero parar. Eu quero pensar.
Eu quero parar para pensar e parir atitude, versar opinião.
Eu quero responder aos estímulos que me impuserem com atos respaldados pela racionalidade, até onde for possível.
Obrigado, Bruna.
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